segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mais um ano litúrgico se encerra.


Olá a todos que por ventura estiverem lendo esta postagem, escrevo hoje dia 21 de Novembro após muito tempo sem postar nada. Infelizmente diversos fatores dificultaram o andamento do blog o que me faz pedir desculpas pela não perseverança que eu deveria ter tido.


Ao pensar sobre o qual assunto iniciar esse retorno me veio em mente falar sobre o último acontecimento vivido em nossa Igreja na páscoa semanal: o encerramento do ano litúrgico com a festa de Cristo Rei do Universo. Na Homilia o sacerdote falava um pouco sobre o encerramento do ano com esta festa, Cristo o nosso Rei que nos convida a participar de seu reino. Um reino de paz e fraternidade, um reino diferente que como tal exige que sejamos diferentes, ou seja, que nos convertamos. Relacionando fico a pensar na representação dos tempos litúrgicos na catequese: um círculo que nos faz entender essa continuidade nas nossas vidas das coisas de Deus. E é exatamente isso, o ano litúrgico se encerra, contudo, se inicia na infinitude da graça e misericórdia de Deus nos dando a oportunidade de refletir sobre o que de bom fizemos e o que deixamos de fazer e assim sempre buscarmos a santidade.

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dia 13 de Setembro: Criação do Território Federal do Amapá.

Bem galera, resolvi postar aqui no blog sobre o motivo do feriado que acontece hoje no nosso estado. Confesso que preciso me aprofundar mais nas mudanças desse acontecimento na História, porém é sempre motivo para exaltarmos o pensamento de fazermos o melhor pelo nosso estado apesar das dificuldades.
E enfim um viva ao Amapá!

O Território Federal do Amapá era o área federal equivalente ao atual estado do Amapá. Graças à brilhante defesa da diplomacia do Barão do Rio Branco, a Comissão de Arbitragem em Genebra, na Suíça, concedeu a posse do território disputado ao Brasil (1 de maio de 1900), incorporado ao Estado do Pará com o nome de Araguari.

Em plena Segunda Guerra Mundial, visando a fatores estratégicos e de desenvolvimento econômico, a região foi desmembrada do estado do Pará pelo Decreto-lei n° 5.812, de 13 de setembro de 1943, constituindo o Território Federal do Amapá.
A descoberta de ricas jazidas de manganês na Serra do Navio, em 1945, revolucionou a economia local.Com a promulgação da Constituição brasileira de 1988, a 5 de Outubro, o Amapá foi elevado à categoria de Estado.

Fonte: Profº Drº Wikipédia

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O Arcebispo de São Paulo fala sobre a Parada Gay

SÃO PAULO, sexta-feira, 1º de julho de 2011 (ZENIT.org) -

Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!
“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.
A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.
Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.
A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.
Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?
As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.
Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 28.06.2011
Card. Odilo P. Scherer - Arcebispo de São Paulo

Esse texto escrito pelo Arcebispo de São Paulo me chamou a atenção e resolvi colocá-lo aqui, sendo que retirei desde blog que parece ser bastante interessante. Se quiseres visitá-lo basta acessar o endereço: http://cesaraugustoliveira.blogspot.com/2011/07/o-arcebispo-de-sao-paulo-fala-sobre.html

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